https://goo.gl/mysPg3
A inspiração consiste na entrada do ar, através do aumento do volume da caixa torácica. Para isso, as costelas movem-se para cima e fora, devido à contração dos músculos intercostais, e do diafragma, que baixa e aplana para dar espaço aos pulmões para se estenderem. A extensão dos pulmões provoca baixa pressão nos pulmões para que fique mais baixa do que a pressão atmosférica, o que permite a entrada de ar nas vias respiratórias.
A expiração consiste na saída do ar, através da diminuição do volume da caixa torácica. Para isso, as costelas movem-se para baixo e dentro, devido ao relaxamento dos músculos intercostais, e do diafragma, que se eleva, para obrigar os pulmões a se contraírem. A contrção dos pulmões provoca alta pressão nos pulmões para que fique mais alta do que a pressão atmosférica, o que obriga o ar a sair.
https://goo.gl/1kBZ2P
A um momento de inspiração seguido a um de expiração dá-se o nome de ciclo respiratório.
O número de ciclos respiratórios por unidade de tempo é a frequência ventilatória.
A medida da capacidade de expansão da caixa torácica (e também do volume do ar inspirado) designa-se como amplitude ventilatória.
Todas estes movimentos respiratórios são controlados pelo sistema nervoso. O bolbo raquidiano possui centros respiratórios que regulam a amplitude e a frequência respiratórias.
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