segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Ação Humana e Teias Alimentares



Como todos sabem, o ser humano influência o ambiente, mas nem sempre de forma positiva.
               
                                                                                                                                                                             http://goo.gl/D48Y3d
Por exemplo: o homem pesca demasiado peixe, as orcas ficam sem peixe para comer e começam a comer lontras, a população dessas diminui, os ouriços-do-mar dos quais se alimentam aumentam em número e comem mais algas, estas ficam escassas com tantos ouriços-do-mar a come-las, com menos algas os peixes ficam sem alimento e proteção e diminuiram drasticamente. Assim, o homem fez que não houvesse peixe para ele pescar e ainda por cima eram o alimento das aves marinhas e das águias pesqueiras.



                                                                                                                                                                                   http://goo.gl/i971bk
A poluição dos ecossistemas, os incêndios, o abate das florestas, a introdução de espécies exóticas, a caça e a pesca incontroladas alteram as dinâmicas das teias alimentares.








sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Cadeias Alimentares e Teias Alimentares

A energia luminosa é transformada em energia química pelas plantas e que pode ser utilizada pelos animais. esta energia química passa das plantas para os animais ou dos animais para os animais. A isto é chamado uma cadeia alimentar.
http://goo.gl/w0V1aE                                                                           http://goo.gl/4PY1Kp                                                       http://goo.gl/EZjcNs
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Esta é uma cadeia alimentar, o coelho come a erva e a raposa come o coelho. Nesta cadeia alimentar há 3 níveis tróficos: a erva está no primeiro nível trófico, o coelho no segundo nível trófico e a raposa no terceiro nível trófico.
Os produtores ocupam sempre o primeiro nível trófico, no segundo nível trófico são os herbívoros. Depois vêm os carnívoros no terceiro nível trófico, estes podem servir de alimento para outros carnívoros, podendo assim ter mais do que três níveis tróficos, mas raramente ultrapassam os cinco.
http://goo.gl/RmkKQZ                                                                          http://goo.gl/kOrYvV                                                       http://goo.gl/lqG3gl
»»        https://goo.gl/yWGlzV                                                                          http://goo.gl/6KWkaX
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1º nível Trófico- produtor
2º nível Trófico- consumidor primário ou de 1ª ordem
3º nível Trófico-consumidor secundário ou de 2ª ordem
4º nível Trófico-consumidor terciário ou de 3ª ordem
5º nível Trófico-consumidor quaternário ou de 4ª ordem

Decompositores- E onde é que estes ficam? Em todo o lado. Eles decompõem os cadáveres, restos e excreções de todos os níveis tróficos.

A transferência de energia é unidirecional  e diminui ao passar de nível trófico para nível trófico. diz-se que apenas cerca de 10% passam para o próximo nível trófico, pois os outros 90% são utilizados para realizarem as suas funções vitais.
http://goo.gl/o0QboN

    0,1%
                     
http://goo.gl/ZWIMCl
    1%
                     
http://goo.gl/8asqLF
     10%
                      
http://goo.gl/5n0xH6
     100%



Uma teia alimentar é o conjunto de cadeias alimentares de um ecossistema interligadas. Os herbívoros não comem sempre a mesma planta, nem os carnívoros comem sempre o mesmo animal.
http://goo.gl/oEyBKm
Legenda: NT- nível trófico

Outras teias alimentares:
http://goo.gl/RlyAFj



https://goo.gl/PBLfLA

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Transferências de energia nos ecossistemas

A energia é obtida pelo Sol. Não em todos os ecossistemas, mas em quase todos. Também a energia esgota-se.
Os seres fotossinteticos são produtores e são os únicos que conseguem produzir energia: absorvem água, sais minerais, dióxido de carbono e luz solar e transformam energia luminosa emenergia química. Assim podem produzir o seu próprio alimento, por isso são autotróficos.
      http://goo.gl/Q3WX7L                                                                     http://goo.gl/OcORFK                                                    http://goo.gl/XzjhUd











Os consumidores são aqueles que não conseguem produzir energia, têm de se alimentar de outros seres vivos. Os herbívoros consomem as plantas e obtêm energia química que continua a viagem para os carnívoros. Não conseguem produzir o seu próprio alimento, por isso são heterotróficos.
http://goo.gl/UD0img                                                                  http://goo.gl/8456Nd                                                              http://goo.gl/OBvr44  


Os decompositores são os que transformam matéria orgânica em matéria mineral. são seres heterotróficos.
http://goo.gl/WNx0iL                                                       http://goo.gl/ekJt5U


Todos os seres vivos precisam de energia química para realizar as suas funções vitais e as suas atividades. assim, diretamente ou indiretamente, quase todos os ecossistemas precisam da luz solar.

Mas há um ecossistema que não depende da luz solar: o ecossistemas das chaminés hidrotermais. Os seres autotróficos aí não dependem da luz solar, produzem a sua matéria orgânica através dos compostos químicos libertados pelas chaminés. Nesse ecossistema não há plantas.
https://goo.gl/zPHppz



quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Fatores abióticos e ecossistemas em Portugal

Portugal é um país pequeno, mas com ecossistemas muito variados.                        http://goo.gl/5jqFgQ
Há diferenças em relação à temperatura, pluviosidade, variações de altitude, à influência do Mediterrânico e do Atlântico e à diversidade geológica.















Variações em relação à temperatura

Em Portugal as temperaturas mais baixas são no norte, as mais altas estão na costa Algarvia. No litoral norte as temperaturas médias são de 14 a 15 grau, no litoral sul as temperaturas médias são de 16 a 17 graus. No centro norte as temperaturas médias são de 10 a 16 graus e no centro as temperaturas médias variam entre os 14 e os 17 graus.
https://goo.gl/V4V0a4

Variações em relação à pluviosidade

A pluviosidade é maior no norte e menor no centro sul. No norte litoral varia de 1,201 a 2,800 mm, no norte sul varia muito menos e a média é entre 601 a 800, no entanto em alguns sítios há ligeiras diferenças. 
https://goo.gl/tP9O2B

Variações em relação à altitude

No norte o relevo é mais acidentado e no sul predomina relevo de menor altitude. No litoral de todo o Portugal o relevo é baixo, entre 0 a 100 m. No centro há muito maior variação: no centro sul as altitudes variam de 0 a 1000 m, no centro sul varia entre 0 e 400 m.
http://goo.gl/xb45XC

Variações em relação à influência do Mediterrânico e do Atlântico

O mar Mediterrâneo é o mar que separa Europa e África. O oceâno Atlântico é o oceâno que separa Europa e África da América. No sul o mar Mediterrânico trás verões quentes e secos e invernos frescos e húmidos. No norte litoral o oceâno Atlântico o clima é temperado e a precipitação é maior no inverno e menor no verão. O norte centro com menor precipitação e maior amplitude térmica anual.
http://goo.gl/3xNCaf

Alguns ecossistemas em Portugal

Dunas                                                                 Floresta de caducifólia do Gerês                         Arribas graníticas do Alto Douro
http://goo.gl/hhcHwd                                                                   https://goo.gl/ExbsjR                                                             http://goo.gl/weCLRA
Costa rochosa do sudoeste alentejano                       Planície do Ribatejo                              Arribas e falésias do Algarve
https://goo.gl/fxxZfI                                                             http://goo.gl/QSsOZA                                         http://goo.gl/3CW8cq
Resultado de imagem para costa rochosa do sudoesta alentejano


A Evolução do Cavalo ou Equus Caballus, os primeiros equídeos

O Equus Caballus, conhecido usualmente como cavalo, teve uma evolução muito complexa. Os primeiros equídeos nem tinham muito em comum com os cavalos hoje em dia!

https://goo.gl/ikI3Vy



                                                                                                                                                                            https://goo.gl/EAXPLp
A história começa há cerca de 55 milhões de anos atrás com o pequeno Hyracotherium(em inglês Eohippus), pequeno, com costas curvadas e tinha 4 dedos nas patas da frente e 3 nas de trás, semelhantes a cascos. Tinha 44 dentes e alimentava-se de folhas e frutos macios. Ele viveu na floresta e nos pântanos, e apoiava as patas de forma semelhante aos cães. Tinha um cérebro pequeno com lóbulos frontais muito pequenos. Tinham cerca de 30cm de altura.



Deste evoluiu o Orohippus que não ficou muito diferente, a maior diferença estava nos dentes. a forma do último pré molar alterou-se, dando ao animal mais um dente moedor.

A evolução continuou com o Epihippus, no qual a forma dentária continuou a evoluir, no sentido em que os dois últimos pré-molares tornaram-se em molares, dando ao animal cinco dentes moedores.
                                                                                                                                           https://goo.gl/9LkVf7
Após dele, surgiu o Mesohippus que ganhou um pouco de altura e as costas começaram a ficar menos curvadas, os membros ficaram mais compridos e também o pescoço ficou mais comprido e fino. Tinha agora 3 dedos em cada perna, o quarto dedo dos membros traseiros ficou reduzido a uma unha. Ficou também com 6 molares e 1 pré-molar, que eram mais duros, melhor para mastigar a vegetação mais resistente. O cérebro também aumentou significativamente.


Pouco depois surgiu o Miohippus, muito semelhante ao Mesohippus, mas mais largo do que ele e com um crânio ligeiramente mais longo.


Começaram a aparecer as grandes planícies e tiveram de se adaptar para comer plantas mais resistentes e tiveram de se tornar mais rápidos para fugir aos seus predadores pois já não se podiam esconder.                                            https://goo.gl/n73wKu

Ali apareceu o Parahippus que evoluiu rapidamente para um cavalo rápido e ágil. Os dentes ficaram mais duros e fortes para se alimentar das ervas resistentes.


                                                                                                                                                                             https://goo.gl/Lkuhyn
O Meryhippus tinha 80 cm, o maior cavalo daquela altura. O maxilar tornou-se mais profundo e os olhos moveram-se um pouco para trás para dar espaço às grandes raízes dos dentes. O cérebro tornou-se maior tendo o neocortex fissurado e um maior cerebolo, tornando-o o cavalo mais inteligente e ágil do que os restantes. O Meryhyppus ainda possuía três falanges, no entanto apenas apoiava o peso unicamente sobre um casco que mantinha os seus movimentos elásticos e resistentes. O rádio e o cúbito juntaram-se acabando assim com a rotação do membro. Todas essas mudanças ocorreram para o cavalo tivesse mais velocidade e agilidade nos movimentos.

                                                                                                 http://goo.gl/3tQsaf
Desde apareceram muitos descendentes. Mas o principal foi o Pliohippus que ainda tinha três unhas. Este era bastante parecido com o cavalo atual, assim pensou-se que fosse o seu antepassado direto. Duas diferenças esclareceram este ponto: tinha uma fossa nasal bastante mais funda e os dentes eram bastantemente mais curvados.











E finalmente o Dinohippus que era muito semelhante ao Equus como nos cascos, nos dentes e na forma do crânio e as fossas nasais diminuiram significativamente.


Equus Caballus

Os primeiros cavalo verdadeiros mediam entre 90 cm e 1 metro mas já possuia um corpo de cavalo. Chamam-se cavalo-de-przewalski e ainda hoje existem.
                  https://goo.gl/1ueSSL
                  https://goo.gl/YYJp5F


Os cavalo ainda possuem o código genético que faz aparecer unhas vestigiais, alguns potros nascem até com unhas completas, mas de tamanho reduzido.







Os cavalos hoje em dia são divididos em 4 grupos. Estes são:


cavalos puro-sangue, estes são os mais leves e têm muito temperamento;
http://goo.gl/XeTSpw

equinos de sela, estes são os que são usados normalmente para montar e têm temperamento equilibrado;
http://goo.gl/aobq4D

 os cavalos pesados para puxar carroças e ajudar no campo, que estão em vias de desaparecer, pois as máquinas agora estão a tomar o seu lugar, mas ainda se utiliza-os para terrenos de difícil acesso;
http://goo.gl/1zEuSF

os póneis(são apenas póneis se tiverem menos de 1,48 m de altura), que são utilizados para crianças poderem montar ou apenas para companhia, pois os cavalos são sociais.
http://goo.gl/b6YpcJ

Raças de cavalos em Portugal

As principais raças portuguesas são o lusitano, o cavalo de sela mais antigo do mundo, sendo montado aproximadamente há 5 mil anos, os seus antepassados são o Sorraia e o cavalo Árabe. O Lusitano apresenta um talento natural para alta escola e para os exercícios dos ares altos, uma vez que põe os membros  debaixo da massa com enorme facilidade. Assim, o Lusitano mostra-se não só com sucesso no toureio e equitação clássica, mas também nas disciplinas como adrestamento, obstáculos e equitação de trabalho, estando no mesmo patamar que os melhores especialistas da modalidade.

http://goo.gl/PmKoT5
















O outro cavalo de Portugal é o Alter Real, que vem do Alentejo e é um cavalo muito inteligente que é utilizado principalmente no adrestamento. É descendente dos cavalos Andalusos.
http://goo.gl/Dx9xxI


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Alteração do Ambiente e Evolução das Espécies


                                                                                                                                                                                 http://goo.gl/ONHYr2 

Tudo está em constante andamento e evolução. É por isso que os
seres vivos tiveram de se adaptar.











Todas as mudanças do meio desequilibram-no, sejam por causa natural ou humana, influenciando as espécies que vivem naquele ambiente. Se tiverem tempo suficiente, adaptam-se, se não tiverem, leva a extinção. A extinção é o desaparecimento de uma espécie, um ato definitivo e irreversível.

Houve algumas extinções em massa, em que o meio mudou bruscamente e os seres vivos não tiveram tempo de se adaptar. As maiores extinções em massa foram a extinção Cambriana; a extinção do Ordoviciano provavelmente provocada por uma erupção de raios gama que atingiu a Terra, fazendo a atmosfera alterar-se, deixando passar os raios UV, e iniciando uma era glacial; a extinção do Devoniano Superior, que fez desaparecer cerca de 70% da vida marinha; a extinção Permiana, a maior extinção em massa, que fez desaparecexter cerca de 96% da vida marinha e 50% das famílias existentes; a extinção do Triássico-Jurássico, em que 20% dos seres marinhos foram extintos, também parte dos grandes anfíbios daquela época; a extinção K-Pg, conhecida normalmente pela extinção dos dinossauros, provavelmente foram extintos 20% da vida da terra; a extinção do Holoceno, o nome que é dado à extinção das plantas e dos animais pelo ser humano, assim esta distingue-se por ocorrer da influência do ser humano e não por acontecimentos naturais.